terça-feira, 29 de julho de 2014

A raposa e o lenhador

Existiu um lenhador viúvo que acordava às seis da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, e só parava tarde da noite. Ele tinha um filho lindo, de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.

Todos os dias o lenhador ia trabalhar e deixava a raposa cuidando de seu filho. Todas as noites ao retornar do trabalho, a raposa ficava feliz com a sua chegada.

Os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um bicho, um animal selvagem, e portanto, não era confiável. Quando ela sentisse fome comeria a criança. O lenhador sempre retrucando com os vizinhos e falava que isso era uma grande bobagem. A raposa era sua amiga e jamais faria isso.

Os vizinhos insistiam:
- "Lenhador abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando sentir fome, comerá seu filho!"

Um dia o lenhador muito exausto do trabalho e muito cansado desses comentários ao chegar em casa viu a raposa sorrindo como sempre e sua boca totalmente ensanguentada...

O lenhador suou frio e sem pensar duas vezes acertou o machado na cabeça da raposa...

Ao entrar no quarto desesperado, encontrou seu filho no berço dormindo tranquilamente e ao lado do berço uma cobra morta...

O lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.

Se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar... e principalmente não tome decisões precipitadas...


Texto e Imagem: Internet

Um exemplo de se deve seguir...

Numa certa cidade vivia um homem que nunca se irritava nem discutia com ninguém. Ele vivia numa modesta pensão, onde era querido e admirado por todos, justamente por sempre encontrar uma saída cordial para não se aborrecer com as pessoas.

Um dia para o testarem, os seus amigos combinaram armar uma situação em que, certamente, o levaria à irritação. Convidaram-no para um jantar e combinaram todos os detalhes com a empregada de mesa, que seria a responsável por atender à mesa reservada para aquela ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada, foi servida uma saborosa sopa. A garçonete se aproximou do homem, pela esquerda, e ele prontamente levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa. Mas ela serviu todos os demais e, quando chegou a vez dele, foi embora para outra mesa.

Ele, calmamente e em silêncio, esperou que a moça voltasse. Quando ela se aproximou, agora pela direita, para recolher o prato, ele levou outra vez o seu na direção da funcionária, que novamente se distanciou, ignorando-o.

Após servir todos os demais, passou a seu lado, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando o saboroso aroma. E, como havia terminado sua tarefa, voltou à cozinha. Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos observavam, discretamente, para ver a sua reação.

Para surpresa dos amigos, o homem, educadamente, chamou a garçonete que se voltou, fingindo impaciência, e lhe disse: "O que o senhor deseja?" Ao que ele, naturalmente, respondeu: "senhora não me serviu a sopa". E ela, para provocá-lo, respondeu: "Servi, sim senhor!" Ele então olhou para a garçonete e em seguida contemplou o prato vazio e limpo, ficando pensativo por alguns instantes...

Todos apostaram que agora ele se iria irritar... Suspense e silêncio total. Mas o homem, mais uma vez, surpreendeu a todos, ponderando tranquilamente: "É verdade, a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!"

MORAL DA HISTÓRIA: Na maioria das vezes, não importa quem está com a razão. O fundamental é evitar discussões desgastantes e improdutivas. Muitas brigas surgem motivadas por coisas insignificantes, que se avolumam e inflamam com o calor da discussão. Pense nisso: a pessoa que se irrita aspira o ar tóxico que exterioriza e envenena a si mesma.


Imagem e Texto retirado da Internet