domingo, 30 de agosto de 2015

A calúnia...

Em uma pequena cidade do interior, uma mulher que não se dava bem com sua vizinha e irmã em Cristo, criou um boato de que aquela senhora seria a responsável por uma série de furtos que estavam acontecendo na redondeza. A notícia se espalhou e não demorou muito para a acusada ser presa pela polícia.

No entanto, algum tempo depois, a verdade foi revelada e descobriram que a vizinha era inocente. Aquela mulher, que era cristã e chefe de família, foi solta após muita humilhação e sofrimento. Ela, então, decidiu processar aquela que havia espalhado tantos boatos maldosos a seu respeito.

No dia do julgamento, o juiz achou justo que a autora dos boatos pagasse o valor de R$ 20 mil àquela que foi presa injustamente. Diante disso, a processada disse ao juiz:

- Meritíssimo, meus comentários não foram tão maldosos a ponto de eu ter que pagar todo esse dinheiro a ela. O que eu fiz foi um simples comentário e nada mais. Nós somos da mesma igreja e nos conhecemos há anos. Foi tudo um mal entendido e nada mais. Eu não posso ser condenada!

O juiz disse, então:

- Certo. Então, antes de eu dar sentença, me faça um favor: escreva todos os comentários que a senhora fez sobre sua vizinha num papel. Em seguida, pique o papel em pequenos pedacinhos e os jogue pelo caminho da sua casa. Amanhã, volte aqui para ouvir a decisão final.

A mulher obedeceu a ordem do juiz, mesmo não entendendo muito bem o que ele queria com aquilo. Ela escreveu tudo o que havia dito, picou o papel e jogou pelo caminho. No dia seguinte, ela voltou ao tribunal.

Ao reiniciar o julgamento, o juiz disse:

- Antes de dar a sua sentença, você terá que cumprir uma missão: terá que pegar todos os pedaços de papel que espalhou pela rua ontem e trazer até mim.

A mulher, na mesma hora, reclamou:

- Não posso, meritíssimo. O vento espalhou os pedaços para todos os lados e eu já não sei onde eles foram parar. Essa missão é impossível!

O juiz respondeu a acusada:

- Isso é tão impossível quanto impedir que um comentário ruim destrua a honra de uma pessoa! Assim como a senhora nunca mais poderá recolher os pedaços de papel que jogou pelo caminho, também nunca poderá desfazer o mal que fez àquela mulher. Se você não pode falar bem de alguém, não fale nada. Eu julgo a senhora culpada e espero que essa indenização lhe sirva como lição!

A Bíblia diz que "Há palradores que ferem como uma espada; porém, a língua dos sábios cura as feridas." (Provérbios 12, 18) e, como vimos aqui, um "simples" comentário pode destruir a vida de alguém. Quantas vezes não vemos esse tipo de coisa dentro de nossa própria igreja? Infelizmente, não são poucas as pessoas que dizem temer ao Senhor, mas, ainda assim, são capazes de prejudicar o irmão com acusações sem fundamento. Em Provérbios 6, 19 diz que Deus detesta "testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia discórdias entre irmãos.", sendo assim, use a sua boca para edificar vidas e não para destruí-las!

Imagem e texto: Internet

O melhor símbolo do Reino

Certa vez, um rei temente a Deus e muito amado pelo seu povo, percebendo que estava envelhecendo, resolveu decidir qual dos seus três filhos iria herdar o seu trono. A tarefa não era nada fácil, pois todos tinham bom coração e eram dignos de receber a coroa. Depois de muito pensar em uma forma de não ser injusto com seus filhos, o rei teve uma grande ideia. Em seguida, mandou chamar os três e lhes disse:

- Meus filhos amados, eu já estou velho e não tenho mais forças para governar. Deus me deu três filhos maravilhosos e sei que qualquer um de vocês será um ótimo rei. Porém, eu não posso coroar os três, por isso, o melhor jeito que encontrei para escolher um de vocês é lançá-los um desafio. E explicou qual seria a missão:

- Saiam agora e procurem aquilo que vocês acreditam ser o melhor símbolo do nosso reino. Vocês podem procurar onde quiserem, desde que me tragam o símbolo escolhido até a hora do jantar. E para que não haja dúvidas sobre a minha decisão, chamarei os nobres do reino para me ajudarem.

Os príncipes, então, saíram em busca do melhor símbolo do reino...

Um deles decidiu procurar dentro do próprio castelo, no museu e no cofre onde ficavam guardadas as maiores riquezas do reino.

O segundo, por sua vez, foi até a vila dos sábios do reino e passou o dia todo discutindo o assunto com eles.

Já o terceiro resolveu caminhar pelo reino. Ele visitou o seu povo, conversou com as pessoas humildes e conheceu um pouco da vida dura que elas levavam. Durante suas andanças, o príncipe encontrou um menino que chorava enquanto arava a terra de uma plantação. Sensibilizado, ele perguntou:

- Por que você está chorando, garoto?

- Meu pai morreu na semana passada e minha mãe está muito doente. Eu preciso arar este campo até o fim da tarde se quiser receber um pouco de pão para levar para casa. Só que eu não consigo fazer isso sozinho. Queria terminar logo para poder dar o que comer à minha mãe.

O príncipe pensou no desafio do pai e na possibilidade de se tornar o novo rei. Ele sabia que não podia perder tempo, porém, decidiu ajudar o pobre menino - nem que fosse um pouco. Como ele era muito gentil e educado, passou horas e horas arando o campo com o menino. Assim que terminaram o serviço, ele foi visitar a mãe do garoto, que muito agradeceu a sua ajuda (a mãe e o filho não sabiam que ele era filho do rei).

Na hora do jantar, o filho que havia ficado no castelo apresentou ao pai e aos nobres um antigo cofre de ouro maciço cravejado com diamantes e rubis. Era, sem dúvida, um importante símbolo da família real. Ele explicou:

- Meu pai e senhores nobres, esse cofre simboliza a estabilidade e o poder do nosso reino. Garanto-lhes que não há outro objeto que simbolize tão bem a nossa história!

O segundo filho, aquele que foi procurar os sábios, apresentou uma antiga espada que pertencia ao seu pai, nos tempos em que ele ainda era príncipe. Assim como o cofre, a espada também tinha um grande significado de coragem e valentia. O filho disse:

- Meu rei, essa espada simboliza os tempos difíceis em que o senhor arriscou a própria vida para que a força e a grandeza no nosso reino fossem estabelecidas. Este é, com certeza, o maior símbolo do nosso reino!

Satisfeito com as duas primeiras apresentações, o rei perguntou ao último filho:

- E você, meu filho, o que trouxe para nós?

Sem jeito e meio desapontado (pois sabia que não seria o escolhido), o rapaz falou ao pai sobre como foi o seu dia:

- Não trouxe nada, meu pai. Deixei o castelo para visitar o nosso povo e me dei de frente com um órfão de pai que, em meio a lágrimas, buscava no arado da terra um pouco de pão para alimentar a mãe. A história do menino mexeu tanto comigo que parei minha busca para ajudá-lo. Depois fui visitar a senhora doente. Como não estou acostumado ao trabalho braçal, fiquei muito cansado e não tive forças para voltar ao seu desafio. Me perdoe, por favor.

O rei, então, chamou o filho:

- Venha aqui, meu filho. Me deixe ver as suas mãos!

Ao notar que as mãos do rapaz estava cheia de bolhas, o rei ergueu o braço do príncipe e disse a todos os nobres:

- Senhores, este é o meu escolhido! Ele herdará a minha coroa! Este rapaz não trouxe apenas um símbolo do nosso reino, mas vários:

- Em primeiro lugar: ele foi até o povo. Um rei de verdade nunca pode deixar de estar com o seu povo. Segundo: ele foi capaz de escutar uma criança. Terceiro: ele foi sensível ao sofrimento do menino e de sua mãe. Quarto: ele demonstrou que é capaz de colocar os interesses dos necessitados acima dos seus interesses.

O rei continuou:

- Os símbolos trazidos ao nosso reino por ele foram: amor, bondade, compaixão e atitude! Esse meu filho possui todas as qualidade que um rei temente a Deus deve ter. Os que concordam comigo, digam: Viva o rei! E todos os que estavam no salão gritaram “viva o rei”, inclusive os seus irmãos.

"E não nos cansemos de fazer o bem; porque, a seu tempo colheremos, se não tivermos esmorecido. Portanto, enquanto temos tempo, pratiquemos o bem para com todos, mas principalmente para com os irmãos na fé." (Gálatas 6: 9, 10).

Texto e imagem: Internet

O salmão...

Um pescador certa vez pescou um salmão. Quando viu seu extraordinário tamanho, exclamou: "Que peixe maravilhoso! Vou levá-lo ao Barão! Ele adora salmão fresco."

O pobre peixe consolou-se, pensando: "Ainda posso ter alguma esperança."

O pescador levou o peixe à propriedade do nobre, e o guarda na entrada perguntou: "O que tem aí?"

"Um salmão", respondeu o pescador, orgulhoso.

"Ótimo", disse o guarda. "O Barão adora salmão fresco."

O peixe deduziu que havia motivos para ter esperança. O pescador entrou no palácio, e embora o peixe mal pudesse respirar, ainda estava otimista. Afinal, o Barão adora salmão, pensou ele.

O peixe foi levado à cozinha, e todos os cozinheiros comentaram o quanto o Barão gostava de salmão. O peixe foi colocado sobre a mesa e quando o Barão entrou, ordenou: "Cortem fora a cauda, a cabeça, e abram o salmão."

Com seu último sopro de vida, o peixe gritou em desespero: "Por que você mente? Se realmente me ama, cuide de mim, deixe-me viver. Você não gosta de salmão, gosta de si mesmo!


Imagem e Texto: Internet

Confiança em Deus acima de tudo...

Enquanto Ele estava em Jerusalém, durante as festas da Páscoa, muitos creram nele ao verem os sinais miraculosos que realizava. Mas Jesus não se fiava deles, porque os conhecia a todos e não precisava de que ninguém o elucidasse acerca das pessoas, pois sabia o que havia dentro delas. (João 2, 23-25)

Jesus amou as pessoas, especialmente os seus discípulos. Ele tinha um grande relacionamento com eles, viajava e comia com eles, assim como também os ensinava. Mas Ele não colocava sua confiança neles, porque conhecia a natureza humana. Isso não significa que Ele não confiava em seu relacionamento com eles; mas simplesmente Ele não se abria a eles da mesma forma que Ele confiava e se abria a seu Pai celestial. É assim que cada um de nós deve ser. Muitas vezes as pessoas formam relacionamentos íntimos e dependem demais dos seus amigos, em vez de buscar a Deus. Mas você não precisa fazer isso. Mesmo nos melhores relacionamentos, as pessoas nos desapontarão porque não são perfeitas. É correto amar e respeitar os outros, mas nunca nos devemos esquecer de que o único que nunca falhará conosco é Deus.

Imagem: Internet
Texto de Joyce Meyer