Maria era uma adolescente, de 14 ou 16 anos. Vivia em Nazaré com os pais. No Céu, Deus olhava-a com predilecção. Escolheu-a para ser a mãe do seu Filho, Jesus. Mas precisava do consentimento dela. Por isso, enviou-lhe o anjo Gabriel. Maria aceitou a missão que Deus lhe deu, dizendo: «Eis a serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra.» (Lc 1, 38). Graças a este «Sim», a História da Humanidade modificou-se, porque Deus fez-Se ver, falou, expressou-Se como as pessoas, e assim pôde ser entendido. Ao assumir tudo o que é humano - as alegrias, dores, esperanças e conquistas -, Jesus ensinou o modo de vida que conduz à salvação.
Maria não guardou Jesus para si. Foi logo visitar e ajudar a sua prima Isabel. Quando a saudou, o bebé - João - exultou de alegria no seio de Isabel e esta elogiou a prima, porque era bendito o Fruto do seu ventre, Jesus.
A fé de Maria manifestou-se anos mais tarde. Ela estava com Jesus e os apóstolos num casamento, em Caná. A festa, porém, quase fracassava, porque o vinho acabou. Então, Maria intercedeu pelos noivos, pedindo ajuda a Jesus. E Jesus transformou a água em vinho novo e muito melhor. Maria estava, também, junto da cruz de Jesus. Ali recebeu uma nova missão: ser a mãe dos cristãos, missão que realiza nos Céus. (Evangelho de Lucas, 1; Evangelho de João, 19)
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